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ASSINATURA DA PAZ DE PONCHE VERDE 23/02 à 01/03 – SEMANA DA PAZ


                 No dia 25 de fevereiro de l845, no acampamento da Carolina, em Ponche Verde( no interior do atual município de Dom Pedrito); os oficiais farroupilhas, sob comando do general Davi Canabarro, recebem Antônio Vicente da Fontoura, recém-chegado da Corte do Rio de Janeiro, aonde fora Ter como representante da República Rio-grandense para tratar da pacificação com o império do Brasil. Ele lê, para aprovação ou não pelos oficiais. As condições estabelecidas par a paz. As cláusulas já haviam sido aprovadas pelo Barão de Caxias, presidente da província do Rio Grande do Sul. Os farroupilhas também as aceitam, por unanimidade (apenas com restrições por parte do general Antônio de Souza Neto).

Três dias depois o comandante-em-chefe Canabarro manda formar a tropa e lê a seguinte proclamação:

“Concidadãos! “Competentemente autorizado pelo magistrado civil a quem obedeceríamos, e na qualidade de comandante-em-chefe, concordando com a unânime vontade de todos os oficiais da força de meu comando, vos declaro que a guerra civil que há mais de 9 anos devasta este belo pais está acabada. A cadeia de sucessos por que passam todas as revoluções tem transviado o fim político a que nos dirigíamos, e hoje continuação de uma guerra tal seria o ultimato da destruição, e do aniquilamento da nossa terra. Um poder estranho ameaça a integridade do Império( Canabarro referia-se às conturbações externas na área platina), e tão estólida ousadia, jamais deixaria de ecoar nos corações brasileiros. O Rio Grande não será o teatro de suas iniquidades, e nós partilharemos a glória de sacrificar os ressentimentos criados no furor dos partidos ao bem geral do Brasil.

“Concidadãos! Ao desprender-me do grau que me havia confiado o poder que dirigia a revolução, cumpre-me assegurar-vos que podeis volver tranquilos ao seio de vossas familias. Vossa propriedade estão garantidas pela palavra sagrada do monarca, e o apreço de vossas virtudes confiado ao seu magnânimo coração.

“União, fraternidade, respeito às leis, e eterna gratidão ao ínclito presidente da província, o Ilmo. E Exmo. Sr. Barão de Caxias, pelos afanosos esforços que há feito na pacificação da província. Campos em Ponche Verde, 28 de fevereiro de 1845 David Canabarro”.

No dia seguinte, 1º de março de l845, o Barão de Caxias – ciente de que os revolucionários haviam aceito as cláusulas – faz a sua respectiva proclamação, selando a paz: “Uma só vontade nos una, Rio - grandenses! União e tranqüilidade seja, de hoje em diante, a nossa divisa.

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